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A maneira ideal de atingir os públicos não existe, cada caso é um caso. O importante é estar com o público e ser mutável, interagir, comunicar e se relacionar conforme o consumidor quiser.
A maneira ideal de atingir os públicos não existe, cada caso é um caso. O importante é estar com o público e ser mutável, interagir, comunicar e se relacionar conforme o consumidor quiser.
Depois da popularidade das Redes Sociais entre os indivíduos das mais diversas tribos, classes sociais e etnias, as empresas também vêm apostando nessa tendência como estratégia para a expansão de seus negócios. Mas, apesar do sucesso já instaurado, ainda são muito pouco utilizadas de modo corporativo. O mundo inteiro está conectado e o Brasil está entre os países com maior número de usuários conectados. Mas, com as empresas, a adesão ainda é tímida.
Em artigos, matérias e entrevistas com o meio empresarial, a afirmação é que o objetivo de se juntar a essa população de conectados é para estreitar o relacionamento com seus clientes, consumidores e parceiros. Mas, isso tem se tornado “mídia” e tal exposição tem trazido resultados para estas empresas que já aderiram o movimento. Além de ser uma mídia barata, atinge diretamente o foco.
É natural que as empresas mais interessadas neste público são as que têm contato diretamente com o consumidor final, empresas de serviços e varejo principalmente. Esse ambiente online proporciona a todos uma enorme e rápida cadeia de informações. As pessoas desejam fazer parte do produto, opinar e mudar a sua maneira, esperando uma oportunidade de Co-Criação, pois, com a velocidade e a facilidade de informações, os consumidores já possuem uma visão global sobre as empresas, produtos, tecnologias, desempenhos, preço e sobre o próprio comportamento do consumidor. Para as empresas, é preciso deixar de criar para os consumidores para criar com os consumidores.
Mesmo com a aversão inicial, por conta da dificuldade de mensuração de benefícios, custos para manter uma estrutura online e capacitada e, os riscos da exposição, que pode se tornar um problema se fugir de controle, uma vez que a marca ou o produto quando citado é simultaneamente exposto a várias pessoas que podem compartilhar disso, positiva ou negativamente. Mas, esse aspecto precisa estar no planejamento das organizações, como ferramenta e não somente como uma oportunidade momentânea e, os olhares dos marqueteiros das organizações do mundo todo estão atentos ao fenômeno.
E, certamente, todas as formas de mídias somam umas as outras pois quando surgiu a TV, a mesma não fez desaparecer ou enfraquecer o Rádio, assim como não substituiu os Jornais Impressos. São simplesmente adequações naturais da evolução da humanidade, das mudanças de comportamento, entre outros fatores que, exigem isso de tudo e de todos.



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