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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Mídias Sociais

Redes Sociais X Mídias de Massa X Co-Criação, como decidir estrategicamente a maneira ideal de atingir a mente e o coração do novo consumidor.

Artigo...
A maneira ideal de atingir os públicos não existe, cada caso é um caso. O importante é estar com o público e ser mutável, interagir, comunicar e se relacionar conforme o consumidor quiser.

Depois da popularidade das Redes Sociais entre os indivíduos das mais diversas tribos, classes sociais e etnias, as empresas também vêm apostando nessa tendência como estratégia para a expansão de seus negócios. Mas, apesar do sucesso já instaurado, ainda são muito pouco utilizadas de modo corporativo. O mundo inteiro está conectado e o Brasil está entre os países com maior número de usuários conectados. Mas, com as empresas, a adesão ainda é tímida.

Em artigos, matérias e entrevistas com o meio empresarial, a afirmação é que o objetivo de se juntar a essa população de conectados é para estreitar o relacionamento com seus clientes, consumidores e parceiros. Mas, isso tem se tornado “mídia” e tal exposição tem trazido resultados para estas empresas que já aderiram o movimento. Além de ser uma mídia barata, atinge diretamente o foco.

É natural que as empresas mais interessadas neste público são as que têm contato diretamente com o consumidor final, empresas de serviços e varejo principalmente. Esse ambiente online proporciona a todos uma enorme e rápida cadeia de informações. As pessoas desejam fazer parte do produto, opinar e mudar a sua maneira, esperando uma oportunidade de Co-Criação, pois, com a velocidade e a facilidade de informações, os consumidores já possuem uma visão global sobre as empresas, produtos, tecnologias, desempenhos, preço e sobre o próprio comportamento do consumidor. Para as empresas, é preciso deixar de criar para os consumidores para criar com os consumidores.

Mesmo com a aversão inicial, por conta da dificuldade de mensuração de benefícios, custos para manter uma estrutura online e capacitada e, os riscos da exposição, que pode se tornar um problema se fugir de controle, uma vez que a marca ou o produto quando citado é simultaneamente exposto a várias pessoas que podem compartilhar disso, positiva ou negativamente. Mas, esse aspecto precisa estar no planejamento das organizações, como ferramenta e não somente como uma oportunidade momentânea e, os olhares dos marqueteiros das organizações do mundo todo estão atentos ao fenômeno.

E, certamente, todas as formas de mídias somam umas as outras pois quando surgiu a TV, a mesma não fez desaparecer ou enfraquecer o Rádio, assim como não substituiu os Jornais Impressos. São simplesmente adequações naturais da evolução da humanidade, das mudanças de comportamento, entre outros fatores que, exigem isso de tudo e de todos.




sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Forno de Minas lança Sorvete de Iogurte

A Forno de Minas, tradicional indústria de pães de queijo lança o sorvete de iogurte (frozen yogurt) Vivo & Ativo.
Disponível nos sabores morango e chocolate sem gordura, e nos sabores frutas vermelhas e natural com menos de 1 grama de gordura em cada. O Vivo & Ativo recebeu investimentos na ordem de R$2 milhões, destinados à parceria com uma indústria norte-americana, desenvolvimento de embalagem e lançamento do produto.

Frozen




segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Segundo pesquisa, Coca-Cola é a marca mais valiosa do mundo

Um estudo divulgado pela Interbrand, apontou as 100 marcas mais valiosas do mundo este ano
A pesquisa analisa os três aspectos que contribuem para o valor de uma marca: desempenho financeiro, papel no processo de decisão de compra e a sua força para continuar garantindo a receita para a empresa.

Coca-Cola ocupou a primeira posição no ranking. Essa marca de refrigerantes vale US$ 71,861 bilhões, na frente da IBM, com US$ 69,9 bilhões, e Microsoft, com US$ 59 bilhões.



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Tim multiplica lucro com foco em ações para a nova Classe Média

Operadora pretende se aproximar dos consumidores das classes C e D com venda e recarga de chip em vans, ações sociais e patrocínio a eventos culturais.

Mirando no mercado das classes C e D, a Tim tem lançado serviços populares e reforçado o esquema de vendas em comunidades do Brasil. Com a ajuda destes novos consumidores, a operadora quase triplicou o lucro líquido, com alta de 178% na comparação entre o segundo semestre de 2011 e o mesmo período de 2010, atingindo R$ 350 milhões.
De acordo com uma pesquisa da FGV lançada em junho deste ano, são 105,4 milhões de pessoas, ou 55,05% da população, incluídas na classe C, com salário entre R$ 1.200 e R$ 5.174. Este é um público que vem chamando a atenção de empresas de diversos setores. Segundo a Tim, entretanto, as medidas para atingir as classes mais baixas são apenas uma consequência do crescimento de renda.
Tim multiplica lucro com foco em ações para a nova classe média
“Começamos com a estratégia para nos comunicarmos com as Classes C e D há dois anos e meio. Não foi um reposicionamento ou mudança de planos, acabamos atingindo devido ao crescimento do acesso aos serviços”, diz Lívia Marquez, Diretora de Marketing Advertising da Tim Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Serviços baratos
Dentro desta estratégia estão alguns serviços mais baratos, englobados nos planos Infinity. O Infinity Pré foi lançado em 2009, com a criação da tarifação por chamada, ou seja, os clientes só pagam o primeiro minuto das ligações para outro Tim. O plano conta com 44 milhões de usuários, de acordo com dados da operadora do segundo trimestre de 2011, o que representa mais de 90% de sua base pré-paga.
Um dos sucessos mais recentes da empresa, lançado em agosto de 2010, é a internet a R$ 0,50 por dia, cobrados apenas quando há uso do serviço. O Infinity Web é compatível com qualquer celular, e não somente smartphones, o que explica a adesão de 1,8 milhão de usuários únicos diários. Desde o início do ano, a Tim também oferece torpedos ilimitados a R$ 0,50 por dia.
O preço mais baixo ainda é o principal atrativo para estes consumidores, mas o processo pode mudar. “As classes C e D estão se expandindo e buscam serviços de valor agregado, já que existem muitas opções de celulares. Eles querem produtos cada vez melhores, mesmo por um valor maior”, diz Alex Ferreira, professor de Marketing do Ibmec, em entrevista ao Mundo do Marketing. “O serviço mais barato contribui, mas não é o fator predominante para o crescimento de clientes nestas classes”.
Aproximação
Para apoiar as vendas e fidelizar os consumidores recém conquistados, a operadora investe no relacionamento próximo aos clientes nas comunidades. Umas das medidas é a loja no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. A empresa aposta em canais de venda alternativos para levar estes produtos diretamente aos moradores. “Não adianta fazer um esforço na comunicação e não conseguir se aproximar, chegar até lá”, diz Lívia.
Uma das medidas é a divulgação e venda de chips por meio de motorista de van nas comunidades, na rádio comunitária, com porta-vozes, e em estabelecimentos locais, como padarias, bancas e lanchonetes. “Os comerciantes compraram nossa ideia e isso também estimula o comércio local”, diz Lívia. 
Mostrar que atua na comunidade de maneira sustentável ao incentivar o crescimento dos comerciantes e dos próprios consumidores faz parte da estratégia de responsabilidade social da empresa. Por isso, a companhia apoia eventos, ações sociais e anuncia nos veículos locais.Tim multiplica lucro com foco em ações para a nova classe média
Relacionamento
Outro diferencial é a linguagem mais recomendada para atingir o público. “Olhamos para estes novos e potenciais consumidores com cautela. Reformulamos nossa linguagem, tornando-a mais aprazível nos materiais de comunicação e fazendo ações mais simples e diretas”, diz Lívia.
Para isso, as propagandas em mídia impressa e filmes falam mais objetivamente sobre os benefícios dos serviços. A empresa também pretende se aproximar do público com ações culturais que se relacionam com ele. No futebol, por exemplo, a operadora patrocina oito times e aproveita o investimento divulgando um chip especial Infinity Pré para os torcedores do Flamengo, Corinthians, Grêmio, Internacional, Palmeiras e São Paulo. O serviço tem hinos, alertas de gol e papéis de parede dos clubes.
Outras ações de aproximação são uma parceria com a Supervia, operadora de trens do Rio de Janeiro, para exposição da marca e venda de chips nos trens, além do patrocínio à escola de samba Mangueira. A Tim também levará, em dezembro deste ano, artistas sertanejos populares, como Luan Santana, a cidades do interior paulista e Brasília. A empresa planeja ainda revelar um novo talento do estilo musical por meio de um concurso cultural na internet. 
Longo prazo
Um dos problemas de chegar a um crescimento tão grande em pouco tempo pode ser a infraestrutura. No site Reclame Aqui, por exemplo, a Tim ocupa o primeiro lugar entre as empresas com mais reclamações nos últimos 12 meses por problemas como falha na conexão e atendimento ruim.  
“A Tim está no caminho certo ao investir nesta classe, que ainda crescerá, mas ao mesmo tempo, quando a base aumenta, há uma necessidade de dar retorno”, diz Ferreira, do Ibmec. “É preciso investir no relacionamento a longo prazo com os clientes. Se não entregar o serviço, sem o devido cuidado com a estratégia de expansão, pode ser um tiro no pé mais à frente”.

Por Fernanda Salem, do Mundo do Marketing | 17/11/2011


Cerveja dos Simpsons chega ao Brasil

Quem acompanha o desenho Os Simpsons já deve ter reparado que apenas uma marca de cerveja é servida no Bar do Moe: Duff.
Agora, essa cerveja chega ao Brasil. Mas ao contrário do desenho, onde ela é barata e de baixa qualidade, a versão brasileira pertence à categoria puro malte (que não tem adição de outros cereais, como arroz e milho). A Duff não é uma marca oficial da Fox. Ela foi registrada pelo mexicano Rodrigo Contreras e lançada na Espanha em 2007, em parceria com a cervejaria belga Haacht Brewery. A bebida começa a ser produzida no Brasil pela cervejaria catarinense SaintBier. Os direitos de produção foram adquiridos pela Duff do Brasil.
O rótulo da garrafa é fiel ao do desenho animado, e por enquanto não há projeto para a versão em lata.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Austrália aprova fim de marcas nas embalagens de Cigarro

O senado da Austrália aprovou hoje a lei que proíbe a exibição de qualquer logotipo nas embalagens de cigarro.
A partir de dezembro de 2012, os cigarros serão vendidos em pacotes de cor verde-oliva, escolhida através de pesquisa por ser a menos atraente para os fumantes. A marca será escrita com uma fonte pré-definida. Os alertas sobre os riscos para a saúde devem ocupar 75% da frente da embalagem e 90% da parte de trás. A indústria de cigarros informou que irá à Justiça para impedir que a lei entre em vigor.

cigarros

Fonte: EmbalagemMarca


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

5 lições de inovação da Havaianas para o seu Negócio

Como o exemplo das sandálias pode ensinar os empreendedores a darem uma virada nos negócios
De simplórias a ícone fashion, as sandálias Havaianas passaram por um processo de inovação que foi responsável por levar a marca a mais de 80 países, colocar 5,5 mil dos 17,5 mil funcionários fora do Brasil e trazer 33% da receita em moeda estrangeira. Hoje, a empresa investe de 2% a 3% do faturamento com inovação. Marcio Utsch, presidente da Alpargatas.


1. Reinvente-se
A inovação não está totalmente atrelada a grandes avanços tecnológicos ou mudanças drásticas na empresa. Pode ser um novo processo ou uma modificação em um produto que vão fazer os clientes te enxergarem com outros olhos. “Inovação não é só inventar. É também reinventar-se”, sugere o executivo.
2. Não crie um departamento só de inovação
“Se houver um departamento de inovação, você tira dos outros funcionários a função de inovar”, define Utsch. Segundo ele, as empresas devem ter, sim, equipes especializadas em novas tecnologias e pesquisa, mas ir além e envolver toda a companhia na idéia de inovação. “Crie um ambiente em que os valores de empregados e companhia são os mesmos. As idéias vão prosperar e virar coisas importantes”, diz.
3. Deixe de lado velhas idéias
Para empresas muito consolidadas ou burocráticas, fazer mudanças pode significar um sofrimento. O executivo acredita que, mais do que inovar, os empreendedores devem estar sempre conectados com as coisas novas. “A inovação não deve ser um gargalo para modelos de gestão tradicional. O problema não é ser tradicional, é ser velho e com idéias congeladas”, sugere.
4. Antecipe as necessidades dos clientes
Sai na frente quem for capaz de entregar aos clientes algo que eles nem sabiam que precisavam. Esta é a concepção do executivo sobre produtos inovadores. “Se você fizer só o que a pesquisa de mercado diz, você vai copiar idéias. Você precisa criar baseado em necessidades das pessoas, mas que elas não sabem que têm”, ensina.
5. Elimine a concorrência com inovação
Deixar a concorrência para trás foi uma das tarefas da Havaianas. Para Utsch, manter-se à frente da concorrência é vital para qualquer empreendedor. “Concorrente bom é concorrente morto e uma das formas de eliminar a concorrência é com inovação”, ensina.


Não deformavam, não tinham cheiro e não soltavam as tiras. Criadas em 1962, as sandálias Havaianas ficaram conhecidas pela comodidade e estavam nos pés de pessoas comuns. Foi em 1994 que a Alpargatas decidiu melhorar a imagem do seu principal produto.

Nestlé amplia portfólio de produtos licenciados do Inter

Depois da lata promocional de Páscoa e do chocolate Sem Parar, clube e multinacional suíça apresentam Nescafé colorado; artigo estará disponível a partir da segunda quinzena de outubro

Responsável por 6% do faturamento anual obtido pelo Sport Club Internacional com artigos licenciados, o segmento de alimentos e bebidas do Colorado ganha um novo produto a partir da segunda quinzena de outubro.

Embalagem do Nescafé do Inter (Foto: Divulgação)

Em parceria com a multinacional Nestlé, o Campeão de Tudo apresenta ao mercado uma edição comemorativa customizada do Nescafé, tradicional café solúvel granulado e marca mais valiosa de todo o portfólio de produtos da empresa suíça.
Disponível na versão "Forte", o produto é acondicionado em uma lata vermelha de 200g adornada com o escudo do clube, o Saci, mascote oficial, e a primeira estrofe do hino - "Glória do Desporto Nacional; Oh, Internacional".
O Nescafé do Inter estará disponível nas principais redes de supermercados do Sul do País. A expectativa da diretoria de Marketing colorada é de que em um mês sejam comercializadas 30 toneladas do café.
Parceria
A união entre Internacional e Nestlé teve início em 2010, com o lançamento de uma lata promocional de Páscoa recheada com bombons.
Neste ano, além do relançamento da lata de Páscoa, a parceria colocou no mercado, em março, o chocolate Sem Parar, que conquistou a torcida vermelha ao estampar na embalagem o trocadilho "Nada Vai Nos Separar". Somente nos primeiros 40 dias de comercialização, foram vendidas mais de 60 toneladas do produto.

Gestão das Competências como ferramenta do Marketing

A área de marketing tem se tornado cada vez mais importante no conjunto das atividades das empresas.

Também, pudera. Com a concorrência cada vez mais avivada, o mercado exige das organizações uma forte dose de profissionalismo que se consolida num dos corolários da administração: "num regime de competitividade se destaca a empresa que tiver mais competência nas suas ações".

Portanto, reconhecer as competências, individuais e coletivas, e aplicá-las de forma objetiva é um dos grandes desafios das corporações dispostas a construir valor diferenciado, ter vantagem competitiva e vencer, tanto no mercado interno quanto externo.

Diante de tais circunstâncias lançar ou manter um produto ou um serviço, caracterizar institucionalmente a presença da marca e definir uma estratégia completa de comunicação, passam a ser responsabilidades profissionais absolutas neste complexo sistema concorrencial.

Os atributos inerentes a estas práticas demonstraram a capacidade das equipes de marketing em aplicar todos os instrumentos e ferramentas técnicas que acionarão o planejamento estratégico capaz de alcançar, do início ao fim do processo, os resultados esperados pelas empresas.

E, aí, vem a dose da pressão, da emoção e da satisfação ao se utilizar do conhecimento e das competências necessárias  para o atingimento dos objetivos esperados e planejados.

O CENAM - Centro Nacional de Modernização Empresarial e a ADVB - Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil acabam de escolher e reconhecer as Grandes Sacadas de Marketing de 2009, exatamente pela aplicação das técnicas, dos resultados alcançados e pelo planejamento implementado.

Coube à Braskem, Surf / Unilever, Banco do Brasil, Ovomaltine, Hospital São Luiz, Samsung, CBN, GM/Chevrolet, Itaipava e Totvs interpretarem esta nova face da gestão empresarial e definirem, através da excelência profissional do marketing, estratégias inovadoras e diferenciadas que geraram resultados indiscutíveis e liderança nas suas respectivas categorias de atuação.

Foram muitas as aplicações baseadas na pesquisa, na definição exata do perfil do consumidor, na forma correta de comunicação, no uso da tecnologia e ferramentas de rede social, no estímulo do pós venda, na criação da peça publicitária perfeita e certeira.

Tais práticas, tendo como fio condutor e estimulador a satisfação do cliente, legaram às organizações condições plenas de entendimento de que a gestão contínua do conhecimento e das competências são estímulos certos para o atingimento de resultados e reconhecimento do mercado.
 
 
Lívio Giosa
Presidente do CENAM - Centro Nacional de Modernização Empresarial
Vice Presidente da ADVB - Associação dos Dirigentes de Vendas

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Adobe desiste de usar o Flash em dispositivos Móveis

Empresa admite derrota para a Apple, que baniu o software de seus aparelhos. 'Vamos focar no HTML5', diz vice-presidente da Adobe.

A Adobe vai parar o desenvolvimento de seu popular complemento multimídia Flash Player para uso em dispositivos móveis, praticamente admitindo derrota para a Apple na longa briga sobre os padrões para internet. O Flash é usado para a reprodução de conteúdo multimídia, como vídeos e fotos, além de possibilitar interatividade.

A decisão da companhia, cujas ações chegaram a cair quase 11%, significa que os desenvolvedores de web provavelmente vão parar de usar o Flash para produzir vídeo, sites e aplicativos para dispositivos móveis como smartphones e tablets.

A notícia pode ser um alívio para os milhões de usuários de iPhones e iPads cujos navegadores não abrem conteúdo em Flash. Steve Jobs, cofundador da Apple que morreu no início de outubro, decidiu banir o complemento dos aparelhos de sua companhia. Ele afirmava que o Flash não é confiável, seguro e rápido o suficiente para ser usado em dispositivos móveis.

O anúncio pode prejudicar as vendas das ferramentas Flash para produzir websites. A Adobe, no entanto, disse que se focará na venda de ferramentas para desenvolvedores de sites que usam o novo padrão conhecido HTML5, que a Apple promove.

"O HTML5 é agora universalmente aceito na maior parte de dispositivos móveis, em alguns casos exclusivamente", disse o vice-presidente da Adobe, Danny Winokur, em um blog da companhia. "Isso torna o HTML5 a melhor solução para criar e distribuir conteúdo em plataformas móveis".


Fonte: Portal G1

terça-feira, 8 de novembro de 2011

A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea

Resenha...
           Considerando que no primeiro capitulo o autor mostra a crescente complexidade da oferta, a ampliação dos sortimentos, a aceleração dos lançamentos de novos produtos, o surgimento de novas tecnologias fazem da presença das macas uma necessidade real mas, por outro lado, ficam evidentes inúmeros sinais de fragilidade, as rachaduras que aparecem na construção das marcas. A “preguiça” de muitas marcas desaponta as expectativas de inovação. As marcas escolheram seguir passivamente certas tendências de mercado em vez de contribuir para torná-lo mais legível e transparente falhando na sua principal missão que seria de introduzir sentido nas práticas de consumo.
            Até aqui, o autor limita-se a analisar a evolução do fenômeno marca só ao universo do consumo, mas, é neste segundo capítulo que de fato a lógica da marca deve seu grande desenvolvimento a sua exposição estratégica de três grandes dimensões (consumo, comunicação e economia) inseridas os espaços sociais contemporâneo.
            Separadamente o autor explica que o Consumo, apesar de seus momentos de crise acompanha estruturalmente a vida moderna. Nos anos 70-80, o consumo ajudava afirmar o status e a posição do indivíduo. Segundo teóricos dos pós-moderno, o próprio fato de atribuir importância ao consumo já é uma característica da pós-modernidade. Simplificando, o autor identifica cinco temas (o individualismo, o corpo, a imaterialidade, a mobilidade e o imaginário) que associa a pós-modernidade ao consumo.
            O Individualismo é uma nova maneira de viver o vinculo social e não uma rejeição de todo o vinculo social. A difusão maciça de uma cultura psicológica de massa popularizou as noções de desejo e de prazer e, os projetos se tornam cada vez mais pessoais. A exemplo, a indústria alimentícia, criou um grande número de produtos elaborados especialmente para um consumo individual e para gostos mais exigentes.
            Foi a partir dos anos 80 que o Corpo se tornou um verdadeiro protagonista da cena social e do consumo, pois o envelhecimento demográfico impôs uma consciência do corpo saudável.
            Numa outra dimensão, o Imaterial, a evolução pós-moderna leva os indivíduos a valorizar os aspectos cada vez mais abstratos, conceituais e virtuais de suas vidas, contrariando ao que sustentava Maslow com sua famosa escala das necessidades.
            Neste mesmo contexto, a Mobilidade desfaz uma longa fase de prisão domiciliar que coincidiu com o período de desenvolvimento industrial da modernidade. A exemplo, na Europa, o uso de celulares passou de zero a 70% da população em menos de 10 anos, uma taxa de progressão sem precedentes na história da difusão em massa de uma nova tecnologia.
            Na última dimensão, o Imaginário, o notável desenvolvimento do universo das mídias desempenhou um papel considerável nesta redescoberta. A exemplo, a explosão recente dos reality shows confundiu ainda mais a fronteira entre a ficção, o espetáculo e a vida cotidiana. Se os indivíduos se orientam em direção a construção de sonhos e de projetos pessoais é porque o espaço social não mais propõe grandes projetos ou grandes visões com os quais se identificar ou investir.
            Explica também sobre a Comunicação, que as primeiras publicidades de marcas vieram logo depois da criação das primeiras marcas. A exemplo, os primeiros cartazes exaltando as virtudes terapêuticas da Coca-Cola e os anúncios impressos dos sabonetes Ivory.
            Entendido como parte do setor econômico a comunicação já conquistou uma massa critica que lhe permite institucionalizar-se e, escolas de comunicação são criadas para preparar os futuros executivos da profissão. O papel da comunicação não é só de lubrificar o espaço social, mas, de constituí-lo e permitir sua existência. Percebia-se então que seu papel de mediadora ia progressivamente diminuindo e, um novo papel se assumia, ajudando a construir com todas as peças as relações que antes eram colocadas de modo neutro e independente.
            Quando o autor abrange a marca, três etapas principais permitem compreender esta verdadeira metamorfose do status da marca. Em primeiro lugar, a abordagem publicitária clássica transforma-se em pratica de comunicação e freqüentemente o termo “comunicação” substitui o termo “publicidade”, certo ou errado, tido como redutor (publicidade como uma modalidade de expressão da marca e comunicação abrangendo o conjunto das modalidades por meio das quais ela se manifesta). O segundo aspecto do processo de mutação da marca contemporânea é que esta não virou as costas aos produtos mas, subordinou a sua identidade. No terceiro aspecto, as marcas libertam-se também de sua dimensão comercial tradicional e estende sua influência a um número crescente de territórios da discursividade social.
            Quando o autor descreve a Economia, sabe que a relação da esfera econômica com a marca é bem menor que do consumo e da comunicação. O consumo faz funcionar o comércio e as empresas que por sua vez alimenta direta e indiretamente as receitas fiscais. Naturalmente, o consumo não carrega em suas costas todo o desenvolvimento econômico, mas, o funcionamento da economia é cada vez mais ligado às escolhas e decisões das pessoas. Em um mercado cada vez mais influenciado pela comunicação a reputação de uma empresa pode afastar investidores quando sua imagem (marca) está ruim e por outro lado, se sua marca apresenta uma imagem positiva pode atrair investidores.
            Ainda sob o motor econômico da lógica de marca, o autor descreve um mecanismo chamado de Winner-Take-All Society (WTA), forma muito evocativa, expressão que o autor traduz por “sociedade em que o ganhador pega tudo”. A vantagem econômica admitida nestes mercados é determinada por um desempenho relativo e não absoluto. A exemplo, nos mercados clássicos, a remuneração de um trabalhador depende de sua produtividade ao contrário, no tênis profissional (que obedece as regras WTA) a remuneração de um jogador é determinada não pela qualidade intrínseca do jogo, mas  por sua posição na classificação. Outra característica dos mercados WTA é o que o ganho tende a se concentrar ao redor de um número sempre mais restrito de top performers, quando mesmo diferenças mínimas de “talento” geram enormes disparidades de remuneração.
Assim, o que faz destes personagens os WTA não é somente seus respectivos talentos, mas o fato que o público considere estes talentos como relativamente superiores e isto basta para engrenar o círculo virtuoso que impulsiona para cima. A sua popularidade alimenta seu sucesso que alimenta por sua vez a sua popularidade.
Tratando das dimensões-chave das marcas do terceiro capítulo, o autor nos diz que na natureza Semiótica o poder semiótico da marca consiste em saber selecionar os elementos no interior do fluxo de significados para apresentar ao público. Na natureza Relacional da marca, a lógica da troca que está sempre implícita em uma lógica de marca é alimentada por uma promessa que, no contexto comercial, essa troca se dá por dinheiro. A última dimensão, de natureza Evolutiva da marca descreve um caráter mutável pelo fato de estar em contínua evolução podendo ainda ser considerada uma entidade viva, que reage e é sensível as mudanças de um ambiente. Neste movimento evolutivo, a marca precisa manter o trabalho para aproveitar as vantagens já adquiridas.
No quarto capítulo, quando o autor fala de Identidade de Marca, afirma que a marca é antes de tudo um mecanismo de manipulação semiótica, um sistema de produção de sentido e que uma marca de sucesso é uma marca que soube administrar a complexidade para atingir uma simplicidade. A exemplo, a Danone (alimento sadio e agradável), a Fnac (proposta inteligente para lazer e cultura), a L´Oréal (mulher moderna e segura dela mesma), a Disney (emoção de um mundo fantástico) e a Audi (elegância discreta e contemporânea). Estas marcas de sucesso podem resumir sua identidade, sua razão de ser em poucas palavras.
Freqüentemente utilizado como sinônimo de “identidade”, o brand equity indica o valor econômico de uma marca, que deriva de seu potencial comercial. Equity seria uma conseqüência da identidade e com o tempo o significado passou a designar o valor de uma marca no âmbito econômico e simbólico.
Finalizando, o autor aborda a polêmica entre Marca e Produto. No “mix de marketing” em sua formação tradicional, a estrutura é construída a partir do produto e é sempre o produto que domina. Numa estrutura posterior, aparece a comunicação de marca mas ainda ligada ao produto. Mas, a reviravolta acontece nos anos 90 e é onde o mercado começa a transição pós-moderna e se orienta decididamente para os valores imateriais. A marca passa para o topo sendo o mix construído a partir deste foco. Esta tomada de poder foi realizada em velocidade compatível com o mercado e então chamada de mix de marca.
É a partir desse projeto de marca que se desenvolvem os produtos e vice-versa onde o desenvolvimento dos produtos é totalmente submetido ao projeto.

SEMPRINI, Andrea. A marca pós-moderna: poder e fragilidade da marca na sociedade contemporânea. São Paulo, Estação das Letras, 2006.

Um movimento contínuo.

A nova classe C...
Do início de 2003 até maio de 2011, a divisão das classes no Brasil deixa de ser representada por uma “pirâmide” e passa para um “losango”.


Critério de Classificação Social...
Calculado a partir da renda domiciliar per capta mensal, sendo a soma dos rendimentos da família dividido pelo número de integrantes.

Crescimento...

Percentuais...


Fonte: Data Popular

Produto já disponível da Europa.

Criatividade...
O studio de design AD & F criou um método divertido para se controlar as calorias de uma barra de chocolate, divindo-os em pedaços diferentes marcados com o valor correspondente de calorias.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Nova realidade demográfica Brasileira

Tendência...
As projeções mostram que nossa nação ficará mais velha.
Renato Meirelles - Data Popular

Que tal uma Sopinha?

Em breve nos Supermercados...
Seguindo as tendências de mercado, a Apti entra no mercado de Sopas com 4 sabores para o Sopão e 6 sabores para a Instantânea. Essa produto vem reforçar a marca na linha de "salgados", acompanhando as Farofas Temperadas e os Caldos em Tabletes, produtos Apti que já fazem sucesso.